GRITO DE LIBERDADE
Trago em mim tristezas que me não são nada
Caminhos e atalhos que jamais pisei;
Sinto em mim as ânsias de ave aprisionada
E sei de delícias que não inventei...
Sinto fome do azul que não tem limite
E sede de amor, que é sede de mar;
Que chovam trovões! E que o vento grite!
Que de asas cortadas, não posso voar!...
Maria Mamede
Trago em mim tristezas que me não são nada
Caminhos e atalhos que jamais pisei;
Sinto em mim as ânsias de ave aprisionada
E sei de delícias que não inventei...
Sinto fome do azul que não tem limite
E sede de amor, que é sede de mar;
Que chovam trovões! E que o vento grite!
Que de asas cortadas, não posso voar!...
Maria Mamede
2 Comments:
Olá Jorge!
E sei, meu Amigo e sonho, muito...
É escape, refugio, modo de viver; ai se assim não fosse!
Não só o Gedeão teve essa felicidade.
Também eu, ervita chã, deixo que em grande parte dos dias, "O Sonho comande a Vida".
Abraço
Maria Mamede
entrei sem bater, a porta estava aberto,
senti o grito de liberdade
"o grto que nasceu em mim
o grito
esmagado
calado
num desabafar moribundo de amor
despertou profundo e partiu
sumiu
..."
Adotei ler o poema
beijinhos Poeta
Post a Comment
<< Home