AMIGOS(AS)
Não queria deixar terminar este mês de Março, sem fazer aqui, uma homenagem ao Teatro. E para tal, nada melhor (creio eu) que um poema que fiz há algum tempo, a propósito deste tema.
TEATRO
Um palco
Apenas um palco
Onde pelo menos um
(O Actor)
Se desdobra, infinitamente
E nos fala da estória
De todas as estórias
Que nos quer contar...
Um império
Imenso
Contido na dimensão dum pano de boca...
Um imperador
Escravo da sua arte
A vida esparsa
Nas vidas que representa
A alma esparsa
Nos astros flamejantes
Que lhe invadem o ser
Meteoritos de prazer ou dor
Que lhe dilatam ou amarfanham
O coração...
E conta estórias!
Um palco
Apenas um palco
E cabe nele o Mundo inteiro!...
Maria Mamede
Não queria deixar terminar este mês de Março, sem fazer aqui, uma homenagem ao Teatro. E para tal, nada melhor (creio eu) que um poema que fiz há algum tempo, a propósito deste tema.
TEATRO
Um palco
Apenas um palco
Onde pelo menos um
(O Actor)
Se desdobra, infinitamente
E nos fala da estória
De todas as estórias
Que nos quer contar...
Um império
Imenso
Contido na dimensão dum pano de boca...
Um imperador
Escravo da sua arte
A vida esparsa
Nas vidas que representa
A alma esparsa
Nos astros flamejantes
Que lhe invadem o ser
Meteoritos de prazer ou dor
Que lhe dilatam ou amarfanham
O coração...
E conta estórias!
Um palco
Apenas um palco
E cabe nele o Mundo inteiro!...
Maria Mamede
1 Comments:
bela homenagem!
"escravo da arte"
como o dizes bem
um palco, sobe o pano, aplausos e cai o pano
"coube nele o mundo inteiro"
lindo!
beijinhos
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