S/TÍTULO (NO CAIS DO TEMPO)
Visto-me de luz
na esperança de ti
sempre que a noite
acende todas as estrelas...
e amarro no cabelo
uma fita de luar
e uma gardénia
sempre que o rouxinol
me diz que chegas...
cansada de esperas
ato desenganos
em molhos, com feno pelo meio
e queimo-os
aos poucos
porque o aroma
me lembra de ti!...
MARIA MAMEDE
Visto-me de luz
na esperança de ti
sempre que a noite
acende todas as estrelas...
e amarro no cabelo
uma fita de luar
e uma gardénia
sempre que o rouxinol
me diz que chegas...
cansada de esperas
ato desenganos
em molhos, com feno pelo meio
e queimo-os
aos poucos
porque o aroma
me lembra de ti!...
MARIA MAMEDE
4 Comments:
Minha querida Maria Mamede, como tu escreves estes sentires... que se me colam à pele...
... como sei do que falas...
Abraço-te.
Uma bela sonata de estio nos braços do Outono!...
abraço.
É Maria tu e eu, como tants outras desde tempos ancestrais, sempre sofremos o estigma das esperas!
Beijo Amiga
Maria Mamede
E que bom que gosta, meu querido Amigo T.P..
Um beijo de Amizade da
Maria Mamede
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